MÚSICAS

sábado, 9 de agosto de 2014

II. Tahiti


09/8/14 - Sábado





Pegamos o avião pro Chile às 16:20 hs. Chegada em Santiago quatro horas e meia depois, com um pisco sour pra relaxar.







Souvenirs e a compra arriscada de uma garrafa de Mistral (quase 7 mil pesos ou algo em torno de 25 reais)
Será que chega no Tahiti?





Decolagem pra Nova Zelândia às 23:20 hs.



11/8/14 - Segunda-feira

Viajamos no tempo e pulamos o domingo, chegando em Auckland às 4:30 hs da manhã de segunda-feira, em 13 horas de viagem por cima do Oceano Pacífico.



Partida então pro Tahiti, maior ilha da Polinésia Francesa, às 9:15 hs. Serão  mais 5 horas até chegar em Papeete, capital da Polinésia.

Na alfândega confiscaram nossa garrafa de "psico sour". Isso não teria acontecido se tivéssemos feito o caminho convencional saindo do Brasil pra Polinésia, que passa pela Ilha de Páscoa e não pela Nova Zelândia. O problema é que é bem provável ter que passar uma noite no Chile antes de seguir viagem. 



Economizamos no hotel mas gastamos, digamos, en là derrière...





10/8/14 - Domingo



Voltamos no tempo e no espaço chegando no Aeroporto de Faa'a, em Papeete às 16:15 hs de domingo. 


Na chegada, Musique et Danse pra receber os gringos!

VÍDEO



Encontramos então com a Karine e o Warren, donos da pousada Tauhanihani Village Lodge La Vague Bleue, que foram nos buscar, já colocando um colar de flores na Alê. Depois de ficarmos receosos nas alfândegas por causa do passaporte brasileiro vencido da Alê (ela só usou o espanhol e passou direto...eu tive que prestar declaração na chegada), estávamos bem mais aliviados ao colocar as malas no carro. Alívio que logo virou tensão quando inventei de sacar dinheiro no aeroporto e meu cartão ficou preso no caixa eletrônico. Tá certo que eram duas máquinas e eu coloquei o cartão na máquina errada, mas pô, como eu iria saber sendo elas quase iguais? Bem, foi pra esses momentos que levei um cartão adicional. Só não achei que fosse usar tão cedo...



No caminho pra pousada, nossos anfitriões deram uma passada já programada no mercado (Carrefour) e na mãe da Karine. Aproveitamos então pra fazer umas compras já que na pousada não tinha nem café da manhã incluso. A diferença pro Carrefour brasileiro é que na parte de bebidas tava tudo lacrado. Como era domingo, o Warren me explicou que não se vendia mais nada alcoólico naquele horário. O lacre era colocado ao meio-dia, pois como ele me explicou, segunda-feira é dia de trabalhar!

Faz a conta. Faz Carrefour.


Instalados na pousada depois de quase duas horas do aeroporto até a vila de Teahupoo, relaxamos com o lugar que nos pareceu bem bacana e rústico, embora fazer o bloqueio do cartão ou tentar recuperá-lo no dia seguinte não saísse da nossa cabeça. E o barulho do mar nos dava uma ligeira ideia do que tínhamos na frente da pousada.

Chegando lá, conhecemos também um brasileiro chamado Lapo Coutinho, baiano que morava no Havaí e que era chefe dos juízes no Tahiti. Opa, já teríamos boas infos em português.

Estávamos cansadaços!



Nenhum comentário:

Postar um comentário