MÚSICAS

quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Tierra Madre 5 - A Ressaca





Nem deu ressaca não. Pelo menos na gente. O dia seguinte foi pra dar umas voltas por Ponta Porã e dar uma chegadinha no Shopping.

A la mesa: Alê, Dona Glória, Luciana (com o futuro João Pedro "dentro" do colo), Pati, Gui, Binho e Changú






Maria Fernanda e Mila Valéria

























E nos últimos momentos no Paraguai, estivemos num restaurante com música ao vivo.

E claro, música paraguaia.




Rosângela, Avner, Afonso, Alê, yo, Gael, Mila, Mama, Mariazinha e Almir (os da mesa do fundo, não sei o nome)






Viejas melodias en guarani




VÍDEO



VÍDEO








Antes de zarpar de volta pra Sampa, almoçamos na casa da Changú, que nos contou o trabalho que deu pra organizar a festa que foi...




...um grande sucesso!
VÍDEO



Agora, bora pra casa! O rolê foi grande mas sabe como é que é...a gente gosta duma festa, né.




No retorno, apesar do calorão, menos stress no avião.





Mas que valeu a pena, isso valeu!






sexta-feira, 15 de novembro de 2019

Tierra Madre 4 - La Fiesta




Num sábado de sol "petacular", tudo esquematizado pro festerê familiar. Até camiseta personalizada.




.
.
.
.






E olha só que casal esbelto e charmoso tava lá no painel!


Que foto clássica dos meus pais!






OrozimBinho, Pati, Changú, Tio Modesto, Geri e Teia






Com nosso sensacional anfitrião Afonso, meu discurso de agradecimento
em tupi-guarani (sem a Alê que é tímida)




Foi uma gostosa viagem no tempo, principalmente pra minha mãe. 

Rever parentes paraguaios de tantas histórias e lembranças foi bem especial e ela ficou radiante com o encontro familiar, arquitetado com muito trabalho, reuniões, paciência e amor acima de tudo.

Gerações passadas, atuais e futuras estavam lá unidas, celebrando com muita alegria e uma harmonia que dava pra sentir no ar.





Até livro com a saga da família tinha na festa

















VÍDEO



Enquanto Gael dormia como um anjinho, estávamos todos naquele momento pós-sobremesa, final de tarde, pança cheia e alegria lá em cima.

Foi aí que surgiu uma bola e começaram uma mobilização no campo de futebol.

E não era pra jogar queimada.



Lógico, a bola arrastou meu olhar como um imã e lá fui eu jogar, em boas condições etílicas mas péssimas físicas. 

Nessa vida, tudo é aprendizado. Jogo de futebol em festão de família não tem que jogar! Sai fora ou assume o risco. Eu, resolvi assumi-lo então. 

Na primeiríssima bola que recebi, ela escapuliu de mim (pois meu cérebro não pensou a mesma coisa que meu pé fez) e acabei tomando um tranco que me jogou no chão tal e qual um saco de batatas. Senti imediatamente um estalo na região do tórax. Mesmo assim fiz que não foi nada e continuei jogando, afinal tava todo mundo de olho e PRINCIPALMENTE minha pequena Mila.

Com uma dor filha da mãe toda hora que eu respirava, fiquei com raiva de mim e já pensei que tava tudo perdido, minha futura prova da Fuga das Ilhas principalmente. Tava com todo o jeito de costela trincada ou no mínimo um deslocamento da pleura. 

Não foi fácil jogar mais uns 15 minutos até ver o Avner surgir na lateral do campo, fazer sinal pra ele entrar no meu lugar e sair aplaudido pelo meu anjo da guarda. Ah, se eu caísse novamente, não levantava mais.

Foi um jogo incrível, aliás. Incrível como ninguém morreu pois vários saíram machucados mas estavam anestesiados pelas biritas, ou seja, continuaram jogando.

Fora eu, dos que fiquei sabendo, meu primo Guilherme saiu com o joelho inchado enquanto seu pai Binho teve um estiramento. Beleza que é tudo médico pelo menos. O que não era o caso do Ingo, que levou dois "capotes" espetaculares e, sinceramente, foi das coisas mais engraçadas (e preocupantes) que eu já vi no ludopédio. Mas continuou jogando.

"Ehêêêê...nóis capota mas num breca!" 





E assim, bem devagar, foi caindo a tarde e depois a noite. Voltamos pro hotel mas a festa continuou, musical, noite adentro.

VÍDEO