MÚSICAS

quarta-feira, 18 de novembro de 2020

Quarentena - dia 246 (Gostosas lembranças e uma onda que não quero pegar)

 


Ouvindo as risadinhas da Alê (provavelmente vendo o programa do Porchat) que me lembram um começo de música do Pink Floyd, adormeço o Gael ficando um pouco ao lado da caminha dele. Espero seu sono firmar, que concluo firmado após um suspirinho de cansaço do pequeno.

Relembro o dia engraçado que passei, junto com os filhotes e minha mãe, levando-a ao dentista lááááá na zona leste.

Em um dia de chuva, frio pra novembro, onde pegamos um belíssimo trânsito até perto do Shopping Tatuapé, deu tudo errado. Apesar de superar a aflição de ter que dar 3 injeções de Clexane na barriga da mama, pra permitir a anestesia odontológica, um vacilo de comunicação entre médicos inviabilizou o procedimento e tivemos que voltar sem nada fazer a não ser mais uma radiografia pra não perdermos completamente a viagem

Voltamos frustrados mas...curiosamente felizes!

Minha mãe aliviada de certa forma pois dormiu mal, preocupada com a dor da injeção da anestesia. Eu com a sensação do dever comprido que não tive culpa de ser "quase cumprido". Além disso, Mila e Gael, lindos, alegres, cantando e se cutucando até dormirem gostoso no caminho. E claro, como não podia deixar de ser, o astral da Dona Glória e suas histórias da vida. 

Hoje me contou de um dia pra lá de especial, cheio de passagens pitorescas, ao passarmos em frente da Igreja de Moema, quando mostrava aos netinhos onde se casou, em 8 de junho de 1957.

Contou coisas engraçadíssimas do dia do casamento. Numa dessas passagens, uma que eu não conhecia ou pelo menos não recordava, lembrou que meu pai foi parado numa blitz a caminho da igreja. Depois de ouvir algumas lamúrias do noivo, parece que o Romeu Tuma, que coordenava o bloqueio, o liberou rapidamente pra não atrasar (mais) o casório. Enquanto isso, minha mãe rodava de carro ao redor da igreja pra não chegar antes dele.

Dos preparativos de beleza da noiva até a compra do buquê em cima da hora, pude imaginar um capítulo inteiro de um livro de memórias tantos eram os detalhes hilários.

Daí que uma ligação de celular interrompeu a gente na parte da lua de mel, quando chegaram ao Rio de Janeiro e minha mãe queria fugir pra casa pois chorava de saudade da família...


Bem, com certeza vou ter que retomar com ela essas lembranças de histórias tão incríveis!





E nessa onda de segunda onda da COVID-19, com certeza acompanharemos os gringos que já estão de volta com altas taxas de mortalidade e contágio. 

Aqui, com disputas ideológicas, muita ignorância e muita incompetência do governo Bolsonaro, ainda não temos qualquer plano de vacinação prévio pra 2021, além de um leque mais fechado de possíveis vacinas.

Não aprendemos nada.



VÍDEO



O jeito é ir driblando os convites de festas e outras flexibilizações e continuar esperando.




E nos protegendo ao máximo para as festas de fim de ano com a família.


Pra ninguém faltar.

;-)

segunda-feira, 2 de novembro de 2020

Quarentena - dia 223 (Halloween)


Já que ninguém mais além da Alê positivou pra COVID aqui em casa, partimos voando de vassoura na garoa atrás de doces & travessuras e assim rever amigões e amiguinhos,!


O zumbi dormiu no caminho




VÍDEO



Acho que eles nunca comeram tanto doce.

"Vou dormir ligadona!!"

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Nesse dia de finados, aproveito pra lembrar de quem partiu de nossa convivência mas não dos nossos corações, com um abraço espiritual na alma deles com todo meu amor!

E também daqueles que foram levados pela gripezinha do Coronavírus: mais de 160 mil até agora.