MÚSICAS

sábado, 28 de dezembro de 2019

Dezembrinas 2019




































Que tÍtalo foi esse??




Depois dos primeiros rounds num mar de gala, valeu a pena esperar uma semana para as finais do Pipemaster 2019.

Pra ver o Ítalo Ferreira dizimar o Kelly Slater, o Medina atropelar o John John pra depois ser destruído pelo Ítalo na final!

Tudo magistralmente bem explicadinho no vídeo do Série ao Fundo:



VÍDEO


Pra mim, 2019 foi a melhor temporada dos últimos anos! Emoção até o fim, com vários surfistas na disputa do título, além de mares gigantes e cavernosos (Bells, JBay, Teahupoo), difíceis e raros (The Box) e glass clássicos (Saquá, Pipe).


Todo mundo em Tóquio/2020!

sábado, 21 de dezembro de 2019

Jogando em Solo Sagrado Alvinegro


Antes de mais nada, dedico este post a um grande bon vivant, são paulino, brother, aquariano boêmio, que tava escalado (sempre sorridente) pra jogar nesse dia com a gente. 

Porém, um infarto na noite anterior o tirou do jogo da Vida.

: (

Esse ano foi em terreno sagrado!


Novamente fui convocado (sorte minha que o técnico é meu amigo há décadas...) pra pelada de fim de ano dos vereadores de Sampa. Sarando de uma contusão futebolística, achei que podia jogar sem comprometer, assim como foi no estádio palmeirense ano passado.






Nesse belíssimo e impagável (!) estádio, joguei mais ou menos. Não podia ser diferente. Contundido e sem qualquer preparo, cansei já no aquecimento. Na verdade, na minha melhor jogada, onde eu tava dando um lençol espetacular no incansável camisa 10 do outro time, tomei outro tranco e fui a nocaute, já que o cara não conseguiu parar e me atropelou.

Uma falta claríssima onde o juiz podia ter iniciado contagem ou ter dado um cartão amarelo, no mínimo! Mas pelada é pelada e, apesar de ter voltado a sentir a contusão, pelo menos a falta foi marcada


O Itaquerão tava um tapete











Saí do estádio a caminho do metrô. Na cabeça, além da música do Luccas Neto (Mila tá viciada nesse youtuber...), um pensamento inescapável: a fugacidade da Vida. 

Ela é mesmo um fiapo. Uma fagulha.






Detesto escrever isso, mas pode ter sido minha despedida dos gramados.

Se for, ao menos foi em grande estilo.

Na casa do meu Coringão, o bão!







sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

A quase fuga da Fuga das Ilhas 2019




Sinceramente, até embarcar na escuna "A" da primeira bateria do dia, eu estava decidido a não fazer a prova.

Tinha o lance da minha contusão no peitoral (jogando futebol no Paraguai) que me fez parar de treinar. Mas além disso,  alguns acontecimentos recentes me deixaram bastante ressabiado.

Sabe aquela coisa de sinais? Pois tinha muito sinal (no meu entender) indicando cuidados maiores dessa vez. Em novembro, durante algumas semanas, estive negociando seguro de vida. Também houve 2 casos de mortes súbitas em atletas de alta performance recentemente. Isso tudo e mais a contusão foram fatores que realmente me deixaram cabreiro.

Sem falar naquele detalhe crucial: a família toda, minha mãe principalmente, pedindo pra tomar cuidado! Aí o negócio fica sério e não dá nem vontade de sair de casa.





Mas pensando bem, enquanto eu navegava até as ilhas me questionando sobre o que fazer, senti que poderia arriscar afinal. Um dia lindão como estava de fato, aquela vibe da prova que eu acho sensacional e um papo com alguns brothers na preparação da prova me fizeram mudar de ideia e nadar.

Sem exageros ou preocupações com tempo de prova, nadei de boa e me poupando. Lá pela metade da travessia, claro, meu psicológico me pregou uma peça e tive alguns pensamentos que precisei afastar. Controlei a respiração, mudei meu estilo um pouco e afastei meus fantasmas. Foi necessário pra terminar e ao mesmo tempo interessante pra me controlar. Nossa cabeça é fantástica! Ela realmente pode nos paralisar, se deixarmos.

Mas o mais incrível foi meu cronômetro "pifar" ao chegar nas ilhas, ou seja, não era pra nadar rápido MESMO!



Pousada show de bola!


Na pousada que nos hospedamos (Pousada Vila Atlântica Inn), conhecemos uma galera sangue bão que ficou torrando com a gente no sol de Camburi. Juntamos as nossas crias e enchemos a cara de sorrisos, bem estar e algumas caipirinhas também, já que eu tava indeciso em fazer a prova no dia seguinte. Foi uma boa desculpa (pra mim mesmo...).





Marcelle puxando seu braço de selfie


Depois de Camburi, ainda dormimos no Guarujá sem deixar de dar um rolê no fumegante Trem do Homem-Aranha que os filhotes adoram.








No fim, foi assim: não bati recorde, mas bati alguns fantasmas



sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

Pra tudo ser resolvido no Hawaii


Na parada em Portugal, nosso bicampeão começa a divagar...

"Esse tricampeonato tá muito fácil. Eu gosto é de pressão! Vou dar um vacilo aqui pra resolver tudo lá no Hawaii!!"







"Eita, Gabriel! Tô precisando de um 9 e vc me faz interferência? Pô, valeu, bro!!"



Levanta a mão quem também tem chances de levar o título na última etapa!!

Jordy

Filipinho

"Tá osso minha situation"


"Mas pra mim tá bão...uhuuuu!!" 






E se for pensar nas vagas olímpicas, a briga tbém tá acirrada! 

Só os dois melhores de cada país vão pra Olimpíada no Japão em 2020.

Quem vai dançar pelo Brasil? E ainda mais, com Kolohe já classificado e John John quase recuperado pra voltar na última etapa, será que pra Kelly is later??

"Se eu conseguir a vaga olímpica, será a coroação perfeita pra minha
carreira (que é perfeita também...hehehe)!"



"Mas eu tô voltando, hein!"


Começa dia 8. 

Aloha!!