MÚSICAS

sábado, 21 de dezembro de 2019

Jogando em Solo Sagrado Alvinegro


Antes de mais nada, dedico este post a um grande bon vivant, são paulino, brother, aquariano boêmio, que tava escalado (sempre sorridente) pra jogar nesse dia com a gente. 

Porém, um infarto na noite anterior o tirou do jogo da Vida.

: (

Esse ano foi em terreno sagrado!


Novamente fui convocado (sorte minha que o técnico é meu amigo há décadas...) pra pelada de fim de ano dos vereadores de Sampa. Sarando de uma contusão futebolística, achei que podia jogar sem comprometer, assim como foi no estádio palmeirense ano passado.






Nesse belíssimo e impagável (!) estádio, joguei mais ou menos. Não podia ser diferente. Contundido e sem qualquer preparo, cansei já no aquecimento. Na verdade, na minha melhor jogada, onde eu tava dando um lençol espetacular no incansável camisa 10 do outro time, tomei outro tranco e fui a nocaute, já que o cara não conseguiu parar e me atropelou.

Uma falta claríssima onde o juiz podia ter iniciado contagem ou ter dado um cartão amarelo, no mínimo! Mas pelada é pelada e, apesar de ter voltado a sentir a contusão, pelo menos a falta foi marcada


O Itaquerão tava um tapete











Saí do estádio a caminho do metrô. Na cabeça, além da música do Luccas Neto (Mila tá viciada nesse youtuber...), um pensamento inescapável: a fugacidade da Vida. 

Ela é mesmo um fiapo. Uma fagulha.






Detesto escrever isso, mas pode ter sido minha despedida dos gramados.

Se for, ao menos foi em grande estilo.

Na casa do meu Coringão, o bão!







Nenhum comentário:

Postar um comentário