MÚSICAS

terça-feira, 14 de setembro de 2021

Tri Goofy

 




O que se viu na final desse dia ficou na história.

Como um dia de altas e boas ondas, muito nervosismo, belíssimas  disputas e principalmente a confirmação avassaladora da soberania de Gabriel Medina nesse campeonato.

E o melhor de tudo, sem nenhuma polêmica com os juízes.



Acho que pra ficar mais justo, esse novo formato poderia prever futuramente dois ajustes: só haveria o Final Five se a diferença de pontos entre o primeiro e o segundo colocado fosse inferior a uma vitória (dez mil pontos) e a prerrogativa de que o líder só precise ganhar uma bateria na melhor de três previstas ao final do embate.

Neste ano, por exemplo, o Medina já seria o campeão sem correr o risco de uma surpresa amarga tendo tantos pontos na frente no dia final.

De qualquer forma, surfando alguns níveis acima de todo o resto do tour, os brasileiros não deram chances nem pra Conner Coffin nem pra Morgan Cibilic, nas finais graças às contusões de John John e Jordy Smith, que com certeza estariam lá.

Ficou fácil então termos mais um campeão brasuca.

E poderiam ter sido dois, não fosse uma onda não finalizada da Tatiana ao final da terceira bateria com a Carissa, e que poderia ter lhe dado a virada. Dessa forma então, pentacampeonato pra havaiana.

Errei no prognóstico de quem faria a final masculina, mas vi com a derrota do Ítalo a possibilidade da minha torcida pelo Filipe campeão vingar. 

Só que não. 

Com Gabriel daquele jeito, não mesmo. Ouvi coisas  engraçadas sobre o desempenho dele. Obsceno e imoral foram algumas delas!

Realmente, Medina não respeitou seu desafiante e trucidou Filipinho num 2 a 0 inesquecível, mandando ainda um backflip descarado na segunda bateria.

Tornou-se assim, o primeiro tricampeão mundial goofy da história.



Como alguns disseram, parecia até que tava vacinado! 

😂😂

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