Lá perto de São Tomé das Letras, em Minas Gerais, terra do futebol...
Mais exatamente nas montanhas mágicas da Mantiqueira, segunda porteira à direita...
...existe uma casa construída na unha, linda por fora...
...mas principalmente por dentro!
|
Eunice |
|
João |
|
Elisa |
Mas vou começar do início: Inácio!
|
"Eu, uai??" |
Meu brother Inácio, figura chapada e carimbada da Edilidade Paulistana, nos concedeu a honra de passar a virada do ano em Aiuruoca, onde ele tem grandes e belos sonhos de fincar o pé na terra futuramente.
|
Com esse... |
|
...visual... |
|
...fiquei de boca aberta! |
|
Inácio brisando na explicação do projeto da piscina natural |
Subiram também na nossa carona pra lá uma lenda de Santo André, Loiro, o Sherlock Holmes dos cogumelos e sua digníssima companheira Nilsa. Energia boa do
Multiverso chacoalizando Aiuruoca!
Em Cangalha, bairro onde ficamos hospedados na casa do João e da Eunice, tivemos que nos acostumar e aprender um dialeto diferente pra poder nos comunicar melhor com a população local.
Além disso, novas palavras foram incorporadas ao nosso cardápio por lá: ghee, chia, missô, gojy berry, chá de Melissa, feijão azuki, mandioqueijo...
|
À base de extrato de amor, a comida da Eunice é de comer de joelhos...! |
|
Elisa que não é lisa (é cacheada) curtiu meu sorvete |
Teve um dia que a Eunice me fez um ovo pochet. Daí, tive a brilhante ideia de comer com... farofa!! Admito que tava um pouco seca a mistura e engasguei feio. Quase morri. Mesmo falando que nem o Pato Donald por algum tempo, consegui disfarçar e ninguém percebeu. Foi incrível!
E nas minhas corridas matinais pela Disneylândia da Natureza, caminhos fantásticos, lugares pitorescos e paisagens surreais!
|
Lá em cima, Sol & Chuva! |
|
Na placa vermelha, siga pela estrada de barro... |
|
Esse ponto sempre me confundia (mas tem que dar pisca senão a onça te pega!) |
|
A charmosa... |
|
...pousada do Carlos |
|
Tardes gostosas ouvindo histórias da Elisa (a do "corspião" e da letra cinco foram ótimas) |
VÍDEO
|
Com medo de acabar a cerveja, Loiro deixou uma fechada pra depois da soneca |
|
Expedição... |
|
...pra queda da Madalena... |
|
...onde vimos a queda da Dona Cida... |
|
...e o quase extinto Sapo-de-Sunga da Cachoeira (!!) |
|
No Parque das Águas, em Caxambú, provamos água enferrujada e radioativa |
No Vale do Matutu
|
Em direção ao Vale do Matutu, o Pico do Papagaio desenha o horizonte |
Chegando no Matutu, o Casarão é o núcleo de informações sobre os pontos turísticos do vale, incluindo cachoeiras, pousadas e até um spa!
|
Cachoeira das Fadas |
|
Loiro e Nilsa se energizando |
Saindo da cachoeira, o lance é reservar lugar pra almoçar no restaurante da Tia Iracy, irmã da Eunice.
|
"Putz, comi por duas" |
|
Elisa com o Iaco, filho da Noriza e do Michel |
|
Michel Teló e sua mãe Dona Edna, Seu Fernandes, Nhôriza, Nha Nice, Cidra, João, Inácio Veigano e Loiro |
A Alê teve um pouco de enjoo e por recomendação descansou bastante. Tanto que ficava brincando de encontrar figuras no céu...
|
cachorro |
|
cavalo |
|
cegonha |
|
hmmm...chupa-cabra? |
|
Feliz 2015!! |
Sem sinal de celular, saímos um pouco do vício em checar mensagens e usar a Internet. Assim sobra mais tempo para aproveitar o dia, que vai mais lento, sem pressa nem stress. E o tempo e a forma como vc o aproveita por lá é uma preciosidade.
|
"Mãe, quero tomar suco do Hulk!" |
|
Um dedo de prosa no mercado do Horlando (com H) é um programa tradicional em Cangalha |
|
Uma legítima couve orgânica e a Kalena (chopp com mel) |
|
Michel flagrado pulando a cerca
no caminho pra casa do Joãozinho, irmão da Eunice |
|
De volta pra Matutu, agora fazendo a trilha a pé... |
|
...Dona Edna mostrou disposição de sobra! |
|
O final da trilha termina na pousada do Cândido, onde encontramos essa árvore magnífica! |
|
Pausa pra um pouco de meditação |
Depois de mais um belo almoço na Tia Iracy, uma passada no Spa
Aroma do Vale, que tem um serviço de cavalo-táxi.
|
No Spa reencontramos a Luna |
|
"Ocê tá veno aquele trem??" |
|
"Uai, eu tô veno sim...ê trem bão!" |
|
Na horta do Zé Mauro fomos recebidos pelo espantalho |
Como o Inácio não pôde pegar sementes de soja na horta, fomos conhecer o Lázaro, um cara que simplesmente, do jeito dele, com muita disposição e grande talento natural, "faz lagos"!!
Ficamos bastante tempo por lá. Um tempo precioso ouvindo histórias e informações adquiridas com a convivência com a natureza. Sabedoria pura de roceiro! O matuto ensinando o urbanóide (no caso, eu)
|
O Lázaro era a cara do Jorge Henrique (e tinha umas galinha buniiiiiiita que só!) |
Saindo da casa do Lázaro esqueci minha mochila por lá e tive que voltar. Chamei ele no portão várias vezes e nada. Um som de guitarra acústica, numa levada meio blues, saindo de um auto-falante quase no talo, não deixava ele ouvir. Entrei na miúda e recuperei minha mochila. Mesmo assim fui procurar saber de onde vinha aquele som bom que no final era dele mesmo improvisando com sua guitarra. Surpreendente...
Em meio à rotina da família Quincas, procuramos uma conexão maior pra mó de reequilibrar nossos chacras e desopilar nosso fígado...
Os RITOS TIBETANOS
|
A Alê desenvolveu um difícil ásana: Invertida na Rede! |
|
Noriza garimpando o feijão verde |
|
Suco de grama de trigo...na próxima vez eu experimento |
|
"Será que tem fila no banco, Loiro?" |
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
|
"Quando Nhô Inácio abrir a lista de espera pra inaugurar a casa dele, nós tamo na roça, sô..." |
Sensacional!!! O texto ficou muito bom e as fotos ainda mais!
ResponderExcluirVc soube valorizar a beleza natural do lugar!!!
Bjos e obrigada por devolver minha CNH!
Noriza e Cidra
Opa, valeuzão! Lugar bão é mais fácil (e prazeroso) de mostrar...Bjs!
ResponderExcluir