Olha eu lá de toca amarela |
Fazia tempo que não sentia medo.
Algo tão comum.
Não aquele medo projetado, preocupado com a violência e a insegurança da cidade mas aquela indefectível consciência da dúvida profunda do que vem a seguir.
Uma percepção, uma fagulha rápida...e dúbia. Medo de quê, afinal? De fraquejar na água e necessitar gritar por socorro ou de fracassar no desafio da travessia aquática?
Arriscar a vida ou arriscar o ego? Ainda penso sobre isso...
Então logo tratei de organizar os pensamentos e respirar fundo, com mais e com toda calma.
Recuperei forças desistindo de desistir já que ele, o medo, embora não identificado, foi controlado e devidamente afogado!
Prova completada, apesar da estratégia errada. Lição dada, lição aprendida!
Tô parecendo um feirante! |
Agora, que venha a corrida.
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