Vivendo e aprendendo a jogar |
Foram dois
dias muito gostosos em família. Pra mim, meu prazer maior que é estar com quem
amo e considero, junto ao mar. Nem ligo se está cheio demais (como de fato
estava), um pouco frio (como no sábado) ou muito quente (como no domingo). Legal
é estar nessa conexão com o marzão infinito, numa praia entre amigos e amores,
contando histórias e cutucando memórias.
Chef Ricardo Martin nos presenteou com macarrões, moquecas e maminhas pra ninguém botar defeito! |
"Acho que vai ter sol amanhã, pai!" |
No final da tarde, já seco e sem muita disposição pra me molhar novamente, fiquei na
supervisão dos dois, ali na beirinha, gritando quando necessário: “Mila! Gael!
Pra cá, pra cá...olha a placa”. Com o Tombo não dá pra vacilar.
Daí que chegou um menino perto do Gaelzinho e o chamou pra brincar com o mar. Ficaram um tempão brincando juntos, inocentemente, divertidamente e, como dizia meu pai, sem ligar pra hora do Brasil. Então ao meu lado, uma mãe começou a chamar também: "Gael, Gael...vamos embora". Não era o meu Gael, mas o amiguinho que o convidou pra brincar.
Junto com o mar.
Cadê o povo? |
"Será que o papai quer ser palhaço fazendo curso de graça?" |
Até o próximo rolê! |
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