HOJE me peguei fazendo um comparativo.
Em 1989, meu pai tinha sua prole de 6 filhos completamente criada e parcialmente encaminhada, com metade dela já com um diploma universitário. Tinha uma belíssima união inabalável com minha mãe, numa parceria incrível, cheia de amor e que contabilizava uns belos 30 anos.
Já tinha visto a Seleção Brasileira ser tricampeã do mundo mas nunca tinha visto o Coringão ser campeão brasileiro. Sofreu muito meu pai com nosso time até então.
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| @eversonarte |
No trabalho, ele estava encerrando as atividades na área em que se formou e escolheu trabalhar. Talvez estivesse meio desconfortável às portas da aposentadoria pois o trabalho na Câmara Municipal de São Paulo era seu segundo matrimônio.
Pano rápido.
Chegando hoje nesse patamar de idade, nem sei nada sobre (ou se terei) uma segunda esposa mas trabalho no mesmo lugar onde meu pai trabalhou por mais de 50 anos, apesar de meus dois diplomas não terem nada a ver com isso.
Ainda tenho uns dez anos até minha aposentadoria e espero chegar lá inteiro, de preferência.
Depois do Tri de 70, já vi o Brasil ganhar a Copa do Mundo duas vezes, mesmo número de vezes que o Timão conquistou o Mundial de Clubes da FIFA, além de sete Campeonatos Brasileiros (legítimos), três Copas do Brasil e uma Libertadores. Ou seja, sofredor mas nem tanto quanto meu pai foi portanto.
Tenho dois filhotes incríveis com 6 e 8 anos e agora uma nova fase pra viver, criando e educando-os separadamente da mãe Alessandra.
Parece desafiador, mas emocionante!
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