Acho que pra ficar mais justo, esse novo formato poderia prever futuramente dois ajustes: só haveria o Final Five se a diferença de pontos entre o primeiro e o segundo colocado fosse inferior a uma vitória (dez mil pontos) e a prerrogativa de que o líder só precise ganhar uma bateria na melhor de três previstas ao final do embate.
Neste ano, por exemplo, o Medina já seria o campeão sem correr o risco de uma surpresa amarga tendo tantos pontos na frente no dia final.
De qualquer forma, surfando alguns níveis acima de todo o resto do tour, os brasileiros não deram chances nem pra Conner Coffin nem pra Morgan Cibilic, nas finais graças às contusões de John John e Jordy Smith, que com certeza estariam lá.
Ficou fácil então termos mais um campeão brasuca.
E poderiam ter sido dois, não fosse uma onda não finalizada da Tatiana ao final da terceira bateria com a Carissa, e que poderia ter lhe dado a virada. Dessa forma então, pentacampeonato pra havaiana.
Errei no prognóstico de quem faria a final masculina, mas vi com a derrota do Ítalo a possibilidade da minha torcida pelo Filipe campeão vingar.
Só que não.
Com Gabriel daquele jeito, não mesmo. Ouvi coisas engraçadas sobre o desempenho dele. Obsceno e imoral foram algumas delas!
Realmente, Medina não respeitou seu desafiante e trucidou Filipinho num 2 a 0 inesquecível, mandando ainda um backflip descarado na segunda bateria.
Tornou-se assim, o primeiro tricampeão mundial goofy da história.
Como alguns disseram, parecia até que tava vacinado!
😂😂
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