Rastros & Registros de Memória Volátil (para os meus filhotes, principalmente, e quem mais se interessar)
MÚSICAS
sábado, 25 de outubro de 2014
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
Dilemas Teóricos
Acho que cada um tem seu jeito de amar...
Ou eu penso assim,
Ou aceito que não goste mais de mim.
Se eu tiver que aceitar então
Me vejo num dilema:
Tentar a reconquista
Ou abandonar meu poema
Mas por outro lado
Se está correta minha teoria,
Renovo a esperança
De viver esse amor com poesia
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
Lágrimas de Saudade
Voltando no tempo, consigo lembrar do meu primeiro jogo de futebol que fui ver num estádio. Ou pelo menos, da minha primeira lembrança disso. Devia ser quase virada dos anos 70 pros 80, já que lembro ver, bem de longe, um cara comemorando com um salto mortal.
Meu pai logo tinha acabado de falar pra mim e pros meus irmãos: "Olha lá! Ele vai comemorar com uma cambalhota... Hahahaha! Viram??"
O gol foi de Romeu. Romeu Cambalhota, claro. E o jogo, se não me engano, o Corinthians ganhou da Portuguesa no Morumbi. Eu chutaria um 2 a 0.
Ainda não tínhamos Sócrates no nosso time, mas lembro que o Timão já era paixão. Se fechar bem meus olhos, consigo lembrar de, numa certa noite de 77, abrir a janela da nossa sala e nos depararmos com uma multidão de torcedores passando em frente de casa, descendo a rua tocando e cantando o hino do Coringão. Foi uma cena inacreditável que jamais esquecerei.
Na verdade, tenho pra mim a lembrança de que os dois primeiros jogos que meu pai nos levou foram contra a Portuguesa, sem muita certeza de ter visto vitórias ou empates. Mas não perdemos.
Corta pra hoje.
Essa noite eu estava com meu pai.
Sorridente, disposto, ele estava calçando um tênis preto pra jogar bola. Daí notei que era o mesmo tênis preto que eu também calçava, conversando com ele, com a mesma disposição e ansiedade de não ver a hora de chutar uma bola.
E eu adorava aquele tênis, que me lembrava futebol e que me lembrou o quanto eu adorava meu pai! Meu pai logo tinha acabado de falar pra mim e pros meus irmãos: "Olha lá! Ele vai comemorar com uma cambalhota... Hahahaha! Viram??"
O gol foi de Romeu. Romeu Cambalhota, claro. E o jogo, se não me engano, o Corinthians ganhou da Portuguesa no Morumbi. Eu chutaria um 2 a 0.
Ainda não tínhamos Sócrates no nosso time, mas lembro que o Timão já era paixão. Se fechar bem meus olhos, consigo lembrar de, numa certa noite de 77, abrir a janela da nossa sala e nos depararmos com uma multidão de torcedores passando em frente de casa, descendo a rua tocando e cantando o hino do Coringão. Foi uma cena inacreditável que jamais esquecerei.
Na verdade, tenho pra mim a lembrança de que os dois primeiros jogos que meu pai nos levou foram contra a Portuguesa, sem muita certeza de ter visto vitórias ou empates. Mas não perdemos.
Corta pra hoje.
Essa noite eu estava com meu pai.
Sorridente, disposto, ele estava calçando um tênis preto pra jogar bola. Daí notei que era o mesmo tênis preto que eu também calçava, conversando com ele, com a mesma disposição e ansiedade de não ver a hora de chutar uma bola.
É muito especial pra mim quando o recebo nos meus sonhos.
Ainda mais pra jogar bola...
terça-feira, 14 de outubro de 2014
Novos Caminhos
Ano passado, fiz alguns treinos pra São Silvestre pelas ruas do meu bairro. E, só assim, em quase 15 anos, conheci atrações e lugares que eram meus vizinhos mas eu nem sabia que existiam.
Voltei a correr! 3 veterinárias, 5 funilarias, 4 restaurantes, 2 mercados; 1 farmácia; 1 atelier; 1 academia e 1 feira!
Minha primeira corrida nas redondezas de um novo lar, na minha nova vizinhança, onde tenho bastante pra descobrir, várias ruas pra (per)correr, muitos caminhos a seguir...
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